Alô a todos.
Acabei de ler o livro de um idiota chamado Peter Singer, um famoso filósofo. O livro se chama “Ética Prática” onde o pseudo filósofo defende infanticídio e eutanásia de pessoas com capacidades cognitivas inferiores às de animais. Ele faz isto desde a primeira edição, coisa que lhe valeu, de início, o cancelamento de palestras na Alemanha. Àquela época, infanticídio e eutanásia de deficientes traziam memórias frescas.
O problema não são as ideias imbecis que esse cidadão defende. É a banalização de falta de valores e humanidade que se instalou no nosso planeta. Hoje qualquer coisa parece ser normal, como a morte de crianças patrocinada pelo Estado, ou no caso pelos Estados, assim como o assassinato de deficientes, além da falta de força da família. – Sou conservador sim, quando trato de valores como meus filhos e netos. Sou a favor da bênção que meu filho me pede para que seu dia seja melhor, com o beijo dos meus netos quando me vêm chegar ou partir.
A grande discussão aqui é a incoerência de determinada parte da sociedade que quer “rever valores” seculares.
Hora, se defendermos o assassinato de deficientes, o que seria da vida de Stephen Hawking, todo definhado numa cadeira de rodas e incapaz até de articular a própria voz, que não clamou por eutanásia e teve uma vida plena. O que dizer de Bettoven que teve quatro irmãos com deficiência e era surdo, mas ainda sim foi um dos melhores músicos de todos os tempos.
Mas não vou me ater aqui a uma análise profunda de um autor sem cérebro. No Brasil temos grandes exemplos dessa falta de humanidade. Por exemplo Márcia Tiburi que se declarou a favor do assalto. Deolane Bezerra, uma vergonha para o instituto do Direito que disse em um programa de televisão que gosta de advogar para bandido. Que GOSTA DE BANDIDO. Marilena Chauí, que disse aos berros que odeia a classe média; falando em alto e bom som que a classe média brasileira é o que existe de estupidez, ignorância, petulância, arrogância, terrorismo, ou seja, quem ganha entre 1.500,00 até uns 5.000 reais é a escória da humanidade, principalmente no Brasil. Amanda Palha é outro exemplo canalha desses dignos de asco, de nojo. Eu quero destruir a instituição FAMÍLIA – disse ela, com todas as letras. Bom; eu amo minha família e não é uma anencéfala que vai me provar o contrário.
Não estou aqui assumindo nenhuma ideologia de direita ou esquerda. Nem é minha intenção apoiar ou criticar esse ou aquele candidato ou partido.
Estou partindo do pressuposto de que há uma distorção e quase uma guerra entre valores que precisa ser revista e combatida.
Fomos criados com valores morais milenares e não sou a favor da destruição dessa ideologia, ainda que seja taxada como conservadora.
Sou contra a barbárie com o mais profundo do meu entendimento. Se você não é, acho que tem todo o direito. Só não te respeito.
Até a próxima semana!
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