Essa é a 19ª turma.
O Instituto Euvaldo Lodi (IEL) iniciou a 19ª turma do Programa de Desenvolvimento de Conselheiros, com o objetivo de capacitar lideranças para atuarem em Conselhos de Administração.
A turma é composta por 64 empresários, diretores, CEOs, assessores e gestores de diversos segmentos da indústria mineira e do setor de serviços.
A aula de abertura foi conduzida de forma online, contando com a participação do presidente da Federação das Indústrias do Estado de Minas Gerais (FIEMG), Flávio Roscoe, que deu as boas-vindas aos participantes e compartilhou a origem do programa.
Ele destacou que o curso inicialmente tinha o objetivo de preparar conselheiros para atuação nas próprias empresas, mas foi expandido para contribuir com a melhoria da governança em todo o cenário empresarial mineiro.
O superintendente do IEL, Gustavo Macena, também apresentou uma palestra sobre “O Conselheiro do Amanhã”, abordando os desafios impostos à indústria pelas mudanças na legislação, avanço da tecnologia e inteligência artificial.
Ele ressaltou a importância de desenvolver conselhos de administração independentemente do tamanho ou estrutura da empresa, destacando que esses conselhos podem fornecer respostas rápidas e eficientes aos desafios.
Durante a aula de abertura, foram apresentados alguns professores que darão as boas-vindas aos alunos, e o professor de Gestão de Riscos e Compliance, Rodolfo Viana, explicou sobre a importância de sua disciplina e apresentou o “boardcase” do curso.
O boardcase é um estudo de caso prático em que os alunos lidarão com desafios propostos por quatro disciplinas: Governança, Gestão de Riscos e Compliance, Estratégia e Legislação.
O Programa de Desenvolvimento de Conselheiros tem uma duração de três meses, com aulas sobre estratégia, legislação, inovação e tecnologia, gestão de pessoas, ESG, gestão de riscos e compliance, governança, entre outras áreas.
Desde sua criação em 2019, o programa já formou mais de 500 conselheiros, com a meta de dobrar esse número até o final de 2025.
O programa visa não apenas aumentar o número de conselheiros, mas também contribuir para o avanço da governança nas empresas, especialmente nas familiares, visando torná-las mais longevas, sustentáveis e socialmente responsáveis.
