A Federação das Indústrias do Estado de Minas Gerais (FIEMG) oficializou a doação de 10 monitores cardíacos para o Hospital Luxemburgo – Instituto Mário Penna, em Belo Horizonte.
A iniciativa reafirma a relação de longa data entre as duas instituições e contribui diretamente para a melhoria da infraestrutura hospitalar.
Atualmente, 85% dos atendimentos realizados no hospital são de pacientes do Sistema Único de Saúde (SUS).
De acordo com Marco Antônio Viana Leite, diretor-presidente do Instituto Mário Penna, a FIEMG desempenhou um papel fundamental na manutenção das atividades hospitalares durante a pandemia do Covid-19. “A FIEMG nos ajudou no momento em estavamos passando por uma situação muito complicada e tivemos doações de vários equipamentos. A parceria tem sido essencial para o crescimento do hospital, que está se tornando 100% SUS e abrirá uma nova unidade para atender pacientes da saúde suplementar”, destacou Marco Antônio.
A doação dos monitores cardíacos é mais uma etapa dessa colaboração.
Para Flávio Roscoe, presidente da FIEMG, contribuir com uma instituição bem gerida como o Instituto Mário Penna é uma forma de garantir que os recursos sejam aplicados de maneira eficiente e tragam impactos reais na saúde da população. “O Hospital Mário Penna é uma instituição de excelência, que atende pacientes pelo SUS com um trabalho extraordinário. A FIEMG teve o primeiro contato com o hospital na pandemia, quando viabilizamos doação de respiradores e recursos para a reabertura da unidade. Desde então, fortalecemos essa relação e estamos dialogando para futuras parcerias, para que o hospital não apenas continue atendendo, mas também cresça e impacte mais pessoas”, afirmou Roscoe.
O Instituto, que é um dos principais centros de referência em oncologia de Minas Gerais, está em um processo de expansão significativo.
A previsão é que o Hospital Luxemburgo aumente sua capacidade de atendimento, passando de 216 para 306 leitos SUS, com expectativa de chegar a 343 leitos, sendo 50 de UTI.
A unidade ampliará suas especialidades para o SUS, incluindo cardiologia, neurocirurgia e transplante de medula óssea (TMO) alogênico.
