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Café Nice reabre e ganha nova vida em BH

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A reforma contou com patrocínio da CDL/BH e Gerdau, apoio do Banco Mercantil e de Gabriel Azevedo, além de financiamento coletivo com centenas de colaboradores. Foto: Divulgação/CDL-BH.
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Tradição renovada no coração da cidade

Após 86 anos de história, o tradicional Café Nice reabriu suas portas em Belo Horizonte com um projeto de revitalização que preserva sua essência e aposta em inovação. O espaço, que já é um ícone cultural e gastronômico, agora se posiciona como destino turístico no Hipercentro da capital mineira.

A reforma contou com patrocínio da CDL/BH e Gerdau, apoio do Banco Mercantil e de Gabriel Azevedo, além de financiamento coletivo com centenas de colaboradores. Foram preservados os azulejos históricos e o icônico balcão, mas também incluídas melhorias como bancos, nova fachada, cardápio luminoso, painel de fotos antigas, exposição de souvenirs e placas comemorativas.

Um símbolo de pertencimento

Segundo Rafael Quick, coordenador do projeto pela Oficina Paraíso, o Nice é mais do que um café: “É um espaço de vida pulsante e de memórias afetivas. Sua essência está nos aromas, nas fotos antigas e no balcão tradicional que atravessa gerações”.

Centro em transformação

O renascimento do Café Nice acompanha a revitalização do Hipercentro. Para o presidente da CDL/BH, Marcelo de Souza e Silva, a reinauguração reforça o potencial da região: “Cada espaço recuperado reafirma que o Centro pode voltar a ser polo de cultura, convivência e negócios”.

Gustavo Werneck, CEO da Gerdau, destaca que “a reabertura mostra a capacidade de atualização do espaço sem perder identidade”. Brunna Lopes, do Banco Mercantil, ressalta que “a retomada também gera novas oportunidades para a região central”.

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Memória coletiva

Para Gabriel Azevedo, o Nice é mais do que patrimônio gastronômico: “É memória coletiva e política da cidade. Sua requalificação prova que tradição e futuro podem caminhar juntos”.

Clássicos e novidades no cardápio

O público encontrará os sabores que marcaram gerações — como café coado no pano, creme de maizena com ameixa, pão de queijo e frapê de coco. Entre as novidades, três coquetéis autorais assinados pelo bartender Albert Coelho celebram a nova fase: batidinha de coco, ameixa em calda e longdrink com café.

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Reabertura mostra a capacidade de atualização do espaço sem perder identidade. Foto: Divulgação/CDL-BH

Gestão e sustentabilidade

Para garantir longevidade ao negócio, estão previstas consultorias de gestão, reposicionamento de marca e possível ampliação de horários. A venda de souvenirs como xícaras, camisas, chaveiros e cafés também fará parte da estratégia de sustentabilidade financeira.

História preservada

Os irmãos Renato e Tadeu Caldeira, proprietários do Café Nice, destacam que a revitalização é também um resgate de memória familiar e coletiva. “O coletivo salvou a nossa história. Agora, queremos mostrar às novas gerações que preservar também é um ato de futuro”, afirma Tadeu.

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