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Dia das Crianças deve gerar R$ 2,35 bi em BH

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Os produtos mais procurados devem ser brinquedos (36,36%). Foto: Fernando Frazão/Agência Br.
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Comércio inicia supertrimestre otimista

O varejo de Belo Horizonte começa o supertrimestre com boas perspectivas.

De acordo com pesquisa da Câmara de Dirigentes Lojistas de Belo Horizonte (CDL/BH), o Dia das Crianças deve movimentar R$ 2,35 bilhões na economia da capital em outubro, crescimento de 0,33% em relação ao ano passado (R$ 2,34 bilhões).

“O levantamento mostra que 51,24% dos lojistas esperam vendas melhores que em 2024 e 30% acreditam em resultado semelhante. Para atender à demanda, 40% vão ampliar os estoques”, explica o presidente da CDL/BH, Marcelo de Souza e Silva.

Brinquedos lideram as escolhas

Os produtos mais procurados devem ser brinquedos (36,36%), roupas (25,21%), calçados e cosméticos (6,6%), chocolates e guloseimas (5,37%), jogos físicos e virtuais (3,31%) e livros (1,24%).

Para a maioria dos lojistas (59%), os clientes devem comprar um presente, enquanto 31% esperam vendas de dois itens por consumidor.

Souza e Silva ressalta que a data é estratégica: “O Dia das Crianças mobiliza as famílias e garante movimentação significativa para o comércio, mesmo em cenário de cautela”.

Tíquete médio acima de R$ 150

A pesquisa indica que o gasto médio será de R$ 152,44 por presente. O valor estimado é de R$ 67,26 para brinquedos, R$ 87,07 para roupas e R$ 119,74 para calçados.

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O cartão de crédito parcelado será a principal forma de pagamento (39,67%), geralmente em até três vezes. Também aparecem à vista no crédito (38,43%), PIX (16,94%) e débito (3,72%).

Marketing digital em alta

Para atrair clientes, 73,14% dos lojistas pretendem investir em ações promocionais.

Entre elas estão: divulgação de produtos (79,75%), maior variedade (54,96%), decoração especial (36,36%), facilidades de pagamento (33,06%) e vendas online (23,14%).

As ferramentas mais usadas para divulgação serão WhatsApp (88,46%), Instagram (84,62%), cartazes em vitrines (80,77%), boca a boca (51,92%), site da empresa (25%) e Facebook (3,85%).

Segundo Souza e Silva, essa tendência mostra a adaptação do setor: “O ambiente digital tornou-se essencial para aproximar os lojistas dos clientes e ampliar a competitividade com grandes redes”.

Pesquisa ouviu 242 empresários

O estudo da CDL/BH foi realizado entre 26 de agosto e 11 de setembro, com 242 lojistas da capital mineira.

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