O Brasil foi invadido por uma inexplicável sensação nas últimas semanas, ao ver que a maioria esmagadora dos brasileiros estão unidos com o único propósito de lutar incansavelmente pela nossa liberdade e pátria. Enquanto o governo Bolsonaro é sinônimo de patriotismo, zelo por dinheiro público, respeito aos valores cristãos e à família tradicional e principalmente sinônimo de liberdade, essa que não pode ser negociada, o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, está articulando uma estrutura de esquerda autoritária que quer governar sem voto e sem povo.
Lula defende o aborto, prega uma moeda comum com a Venezuela, diz que policial não é gente, quer proibir clubes de tiro, ameaça regular a internet e a imprensa, além de endeusar figuras como Fidel Castro. A esquerda deseja governar uma democracia sem povo, uma pluralidade sem direita com debates onde metade da população fica de fora. Uma prova evidente de como as pessoas estão acordando é o resultado das manifestações do dia 1 de maio, onde os atos esvaziados do lulismo comparado às manifestações cheias de governo Bolsonaro, comprovam a farsa de toda narrativa do sistema.
A esquerda quer voltar aos tempos onde ela impunha uma narrativa única, hegemônica e por isso, a figura de Elon Musk tem causado tantas dores de cabeça, sendo uma ameaça direta ao ambiente controlado que vem sendo construído por eles, onde é decidido o que pode ou não ser dito pelos inimigos da liberdade e da democracia. A verdade é que, já é uma vergonha para o Brasil sequer cogitar uma possível candidatura de mais corrupção, desvio e uma agenda destrutiva pelo país.
A esquerda tem perdido nas ruas e nas narrativas que não mais caem nas graças da população. Nas eleições, mostraremos não só a nossa força, mas mostraremos que a verdade sempre aparece e prevalece. É sobre permitir que a quadrilha retorne à cena do crime, distribuindo nosso dinheiro entre seus cúmplices ou defender um governo cheio de defeitos, mas que é decente, honesto e que se esforça para o crescimento do país em todos os sentidos. A conta é muito simples, a escolha, mais ainda.
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