Alô a todos!
Tem havido uma discussão em todos os ambientes, (dos botecos até no congresso, passando, claro pela mídia) uma expressão que ninguém teve a coragem de falar em português:
Fake News, que em tradução literal quer dizer notícia falsa. Aliás, algumas palavras e expressões tem tido o carimbo indelével de politicamente correto: Quer outro exemplo? MENTIRA nos palcos da política, das artes e até da educação transformou-se em “narrativa”.
Fora aquelas expressões que beiram o ridículo como: “Vossa Excelência é um corrupto, ladrão…”
Agora notícias são falsas segundo quem? De onde surgiu? É culpa de quem a inventa ou de quem a divulga? Você sabe quem disse o que? São questões que quase ninguém pesquisa ou se aprofunda mais, porque é muito mais fácil apertar o “compartilhar”, ou “encaminhar” ou “retuitar” do que pesquisar. Porque nós brasileiros somos preguiçosos. Não leem, não pesquisam, não se aprofundam em temas, porque é mais difícil, tomam mais tempo do nosso dia a dia. Mas se for pornografia, aí não! As pessoas perdem seu precioso tempo em olhar, admirar, curtir, colocar um emoji de coraçãozinho, especialmente os homens.
Uma excelente amostragem sobre como é fácil detectar uma notícia falsa… As pesquisas políticas são um bom exemplo. Alguns órgãos da grande mídia, dão como certa a vitória de um candidato e a derrota do outro. Outros órgãos de informação dão como certa a vitória do outro e a derrota de um. Então, um ou outro, seja rádio, televisão, jornal ou mídia eletrônica estão espalhando “Fake News”. Não há possibilidade de todos estarem com a razão, certo? ERRADO. Caso você não saiba, pesquisas eleitorais são caras e são pagas por alguém. Uma é do “consórcio”, que também é um neologismo para junção da velha imprensa. Outra é da Band, outra é da Jovem Pan. Essas pesquisas são, na verdade fruto de interesse do meio e do lucro dos institutos. Você pode encomendar uma pesquisa e tirar um recorte dela e divulgar o que te interessa.
Mas, quem julga se a notícia é falsa? As “imprensas” se apressam em culparem os outros e tiram o seu da reta. Quem são os juízes da internet? E dos grandes jornais? Das grandes emissoras? Quem tem a verdade na mão?
No fim das contas existem verdades diversas. Em todos os órgãos do Brasil. Existe a verdade do Executivo, existe a do Legislativo, do Judiciário, das escolas públicas e particulares, enfim, existe uma verdade imposta pela esquerda, ou pela direita.
Amigos, com o advento das Redes Sociais todo brasileiro tem um gravador, uma filmadora e um meio de divulgação. Exatamente o instrumento de todos os veículos de comunicação.
Enfim, se você desconfia da notícia pesquise: Quem disse? Quem divulgou? A quem interessa? É séria a fonte? Isso muda a minha opinião? Se não tem certeza não divulgue, não compartilhe, não encaminhe aos seus seguidores em qualquer canal, não retuite!
A pergunta é: Quem define o que é falso ou, não é? Sejamos inteligentes. A melhor das invenções chama-se CONTROLE REMOTO. Se você não concorda com a veracidade daquilo que estão divulgando, opinando, mude de canal. Quem decide é você. Você é o comandante do seu navio chamado vida. É o piloto do seu carro chamado futuro. Ouça todos. E tenha a sua própria opinião. Não seja “Maria vai com as outras, ou “João vai com os outros.”
Se a sua opinião, seu jeito de ser não são respeitados, mude o canal da sua existência.
E até a próxima semana!
As opiniões contidas nesta coluna não refletem necessariamente a opinião do portal Balcão News.