Segundo o gabinete de Moraes, o TSE, no exercício de seu poder de polícia, tem competência para conduzir investigações sobre atividades ilícitas, como a disseminação de fake news, discursos de ódio eleitoral, tentativas de golpe de Estado e ataques à democracia e às instituições.
Os relatórios gerados pelo TSE descreviam postagens ilícitas nas redes sociais e eram encaminhados para a Polícia Federal para investigações.
O gabinete, segundo a Agência Brasil, enfatizou que todos os procedimentos estão devidamente documentados e contaram com a participação integral da Procuradoria-Geral da República.