A Fiemg comemora os vetos do Presidente da República os chamados “jabutis” incluídos no Projeto de Lei das Eólicas Offshore.
Os vetos significam importante vitória para a sociedade e o futuro da matriz elétrica brasileira.
Um intenso movimento liderado pela entidade, em parceria com outras associações comprometidas com o consumidor e o desenvolvimento sustentável, foram os responsáveis pela ação.
Esses dispositivos priorizariam fontes de energia caras e poluentes, resultando em um aumento de 9% na conta de energia e na emissão de 250 milhões de toneladas de CO2 na atmosfera.
No entanto, para o presidente da FIEMG, Flávio Roscoe, a luta ainda não terminou. “O projeto agora retorna ao Congresso Nacional, que terá a responsabilidade de avaliar os vetos com discernimento e compromisso com o interesse coletivo. É imprescindível que esses dispositivos prejudiciais não sejam restabelecidos, evitando riscos ao futuro do setor elétrico, à competitividade da indústria, às metas climáticas brasileiras e ao orçamento das famílias”, afirma.
Manter os vetos e eliminar definitivamente os dispositivos que comprometem o desenvolvimento sustentável do Brasil é o apelo que a FIEMG faz para que deputados e senadores tomem a decisão certa.
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