Vivendo a pior crise da sua história, afundado em dívidas e na penúltima colocação da Série B do Campeonato Brasileiro, o Cruzeiro vive um pesadelo real na temporada 2020.
No ano que antecede o centenário azul celeste os resultados preocupam, e muito, o projeto para a data comemorativa, e a incerteza do que virá no próximo ano afasta diversos treinadores do clube de BH. Após a demissão de Ney Franco, no último domingo (11), depois do empate sem gols contra o lanterna Oeste, a diretoria cruzeirense foi ao mercado em busca de um novo profissional para assumir a dura missão de evitar o rebaixamento e tentar o retorno a elite nacional. Desde então quatro treinadores já agradeceram o convite, mas recusaram a proposta baseada em um projeto a longo prazo: Lisca Doido, Felipão, Umberto Louzer e agora o líder da Segundona, Marcelo Chamusca.
A informação foi divulgada pelo jornalista da Globo, Pedro Rocha. Segundo o repórter o presidente do Cruzeiro, Sérgio Santos Rodrigues, entrou em contato diretamente com o treinador do Cuiabá, lhe oferecendo um salário maior e duração de contrato até o final de 2021. Chamusca agradeceu a lembrança, mas seguirá no comando do atual primeiro colocado.