Alô a todos.
Para começarmos a nossa conversa dessa sexta-feira, é preciso voltar 231 anos na história de mundo. E adiantar que essa “briga” ainda não foi resolvida. Mas vamos às origens:
Durante o processo revolucionário de 1789, na França, os girondinos, considerados mais moderados e conciliadores, ocupavam o lado direito da Assembleia Nacional Constituinte, enquanto os jacobinos, mais radicais e exaltados, ocupavam o lado esquerdo. Essa é a origem da nomenclatura política que categoriza os posicionamentos políticos no interior dos sistemas políticos contemporâneos.
Essa polarização tem resultado inúmeros problemas e muitas polêmicas, sobretudo porque, a partir do século XIX, houve uma radicalização ideológica tanto de um lado quanto do outro. O desenvolvimento das ideias de autores considerados de direita, como Donoso Cortez e Charles Maurras, bem como o daqueles considerados de esquerda, como Karl Marx e Bakunin, estimulou gerações de intelectuais, movimentos políticos e ativistas que levaram às últimas consequências a crença em sua ideologia.
Em geral, ambos os segmentos ideológicos, seja de direita, ou de esquerda, quando chegam à sua forma extrema, desenvolvem perspectivas idealizadoras com a intenção de “transformação do mundo”. Essa perspectiva tem seus fundamentos, tanto na direita quanto na esquerda, na perpetuação das expectativas apocalípticas cristãs, que, no sentido original, tinham por meta aguardar a segunda vinda de Cristo e o juízo final. Com o mundo moderno, tais expectativas transferiram-se para o domínio terreno e, para a ação política e seu principal agente de transformação, o Estado.
Mas, como o meu papel aqui é “dar opinião” e não ensinar história, vamos ao nosso pensamento:
“Quando um sujeito de direita não gosta de armas, ele simplesmente não as compra. Quando um sujeito de esquerda não gosta de armas ele quer proibi-las. Quando um sujeito de direita é vegetariano ele apenas não come carne. O de esquerda quando é vegetariano ele quer fazer campanhas contra as proteínas animais. Quando o elemento de direita é homossexual, ele vive tranquilamente a sua vida, sem problemas. Mas se é de esquerda, faz um “auê danado” e diz que está sofrendo homofobia. Quando o direitista é ateu, não vai à igreja, não vai à sinagoga e nem à mesquita. Mas se for de esquerda, ele não quer nenhuma citação à Deus ou alguma religião, em qualquer esfera pública, NÃO PODE SE FALAR DE DEUS. Se a Economia vai mal, o sujeito de Direita diz que é preciso arregaçar as mangas e trabalhar. Mas os de direita diz que os “malvados” dos patrões são os responsáveis por tudo e param o país. Como conclusão: Quando o elemento de direita lê essa coluna ele dá risada, concorda que infelizmente é uma realidade e até compartilha a coluna. Se ele for de esquerda ele te insulta e te rotula de fascista, de nazista, de genocida” Entre aspas o autor desse texto é desconhecido, mas estou aplaudindo de pé.
Até a próxima semana.
As opiniões contidas nesta coluna não refletem necessariamente a opinião do portal Balcão News.