Alô a todos.
Confesso a todos os leitores que eu, como acredito que o povo brasileiro anda cheio dessas confusões envolvendo Bolsonaro, Lula, Alexandre de Moraes, Edson Fachin e Rodrigo Pacheco em rota de colisão todos os dias. Cada um apresentando suas próprias razões contra o outro, para chamar de crápula, canalha, ignorante, arrogante e outros nomes não publicáveis. TODO SANTO DIA, a grande mídia dá a versão das suas notícias com detalhes subliminares sobre quem apoiam. Parte dessa mídia também não esgota suas versões opinativas sobre o que consideram verdade.
Penso que o Brasil precisa avançar, progredir, se unir para, como disse Hilary Clinton, parar de construir muros e começar a construir pontes. Ninguém aguenta mais essa guerra de narrativas e opiniões.
Esses protagonistas (sic) das eleições de 2022 precisam deixar de querer aparecer e começar a mostrar DE VERDADE como querem o Brasil a partir do ano que vem. Tenho inúmeros motivos para detestar o “descondenado” Lula, para ter ódio da arrogância de Morais com a sua pretensa importância como magistrado, de ter birra das palavras ofensivas e cheias “dessa coisa aê” que Bolsonaro repete a cada discurso, de Pacheco achando que significa alguma coisa para a política brasileira, sendo que nem no seu estado – Minas Gerais ele tem tanta importância.
E o que é ainda pior: Os atores coadjuvantes – e põe coadjuvante nisso – erguendo o narizinho para tentar impor suas opiniões ao povo do Brasil.
É importante que todos esses pseudo-analistas, políticos de personalidade duvidosa, muitos deles BANDIDOS de carteirinha entendam que o povo do Brasil tem apenas uma minúscula minoria que ainda acredita no discurso do ódio em desfavor do discurso de construção.
Povo é mais importante que político. Político é EMPREGADO do povo. Não existe nada que se possa taxar apenas com a palavra público. Público somos todos nós, empregados e empregadores, empresários e desempregados, ricos e pobres. Não é UM CONTRA O OUTRO. É todos ao lado de todos, porque senão não tem Brasil. Não há “dinheiro público”, o dinheiro é de nós brasileiros. O dinheiro que constrói obras, que escorre pelo esgoto da corrupção sai do NOSSO bolso. Não existe obra pública, as obras são nossas, construídas com os nossos recursos. Aplaudir um político porque ele está inaugurando uma obra, é o mesmo que agradecer o caixa eletrônico quando ele entrega o seu dinheiro que está no banco.
Como já disse diversas vezes, tenho uma filosofia de direita, simplesmente porque não acredito nos pais do comunismo, nas filosofias esquerdistas, mas cada um faz o que quer.
Não me venham fazer política SÓ FALANDO do seu adversário. Mostrem propostas concretas e não essa enxurrada de promessas imbecis que ouço desde que me entendo por gente.
Ou então, alimentem essa fogueira de vaidades com seus pensamentos escrotos e depois pulem nela e queimem esses cérebros de capim.
Até a próxima semana.
As opiniões contidas nesta coluna não refletem necessariamente a opinião do portal Balcão News.