Elas representam mais de 60% na produção de alimentos.
O texto destaca o papel das mulheres na agricultura urbana de Belo Horizonte, ressaltando sua significativa participação nas atividades relacionadas à conservação da agrobiodiversidade e na produção de alimentos.
Mais de 60% do público atendido nas Unidades Produtivas Coletivas Comunitárias são mulheres.
As mulheres desempenham papéis tanto operacionais quanto de gestão, contribuindo para a geração de renda e autonomia financeira, além de fornecerem alimentos saudáveis para suas famílias e comunidades.
A Prefeitura de Belo Horizonte tem investido significativamente na agricultura urbana agroecológica nos últimos dois anos, com um investimento de mais de R$ 4 milhões.
Existem 58 unidades produtivas coletivas e comunitárias com 380 agricultores cadastrados, além de mais de 200 unidades produtivas institucionais que funcionam dentro de equipamentos públicos.
Mulheres como Maria Raquel de Jesus, Alexandra Assis e Josyane Cristina compartilham suas histórias de sucesso na agricultura urbana, demonstrando como encontraram apoio técnico e oportunidades para desenvolverem suas habilidades e obterem renda.
A Prefeitura mantém parcerias com grupos de agricultores, associações e cooperativas, promovendo circuitos curtos de comercialização e fortalecendo a economia local.
As unidades produtivas promovem a autonomia na produção agroecológica de alimentos, resgatam práticas ancestrais de cultivo, e fomentam o intercâmbio de conhecimentos e sementes.
A subsecretária de Segurança Alimentar e Nutricional, Darklane Rodrigues destaca a importância da política municipal de apoio à agricultura urbana e à agroecologia como uma ferramenta para o protagonismo feminino na segurança alimentar.
Em suma, fica evidente o papel vital das mulheres na agricultura urbana de Belo Horizonte, destacando suas contribuições para a produção de alimentos saudáveis, o fortalecimento da economia local e a promoção da segurança alimentar.