Previsão é de arrecadar pelo menos R$ 35 milhões.
A medida reflete uma política de gestão racional dos ativos, uma vez que são bens ociosos que poderão ser revertidos em recursos para a aplicação em diversas políticas públicas, entre elas, habitação popular e obras aprovadas pelo orçamento participativo.
De acordo com o edital publicado no Diário Oficial do Município, os imóveis serão leiloados no estado em que se encontram, sendo responsabilidade do comprador quaisquer providências administrativas ou judiciais necessárias à desocupação ou regularização de qualquer natureza.
O leilão será realizado em plataforma digital no dia 30 de abril, às 10h. Poderão oferecer lances pessoas físicas e jurídicas – vedadas empresas estrangeiras que não estejam autorizadas a operar no país e aquelas que tenham no seu quadro funcionários ou empregados públicos do município.
Os bens serão vendidos individualmente a quem apresentar o maior lance. O pagamento poderá ser à vista (com sinal de 80% do valor no dia do leilão e 20% restantes em até 10 dias úteis). O parcelamento está limitado a 10 vezes, com sinal de pelo menos 5% do valor do bem.
Bens que serão leiloados:
– Terreno com 540,34 m² na Avenida Antônio Carlos;
– Terrenos com 352,5 m² no bairro São Francisco;
– Lote de 380 m² no bairro São Pedro;
– Dois lotes planos com 1.122 m² no Centro
– Terreno com 483.431 m² em Lagoa Santa
– Terreno com 63.500 m² em Lagoa Santa
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