Fuad Noman completa seu primeiro mês de gestão em BH

Diálogo com Câmara e avanço de projetos de lei marcam seus primeiros atos como prefeito de BH
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Cláudio Rabelo/CMBH

Completando seu primeiro mês à frente de Belo Horizonte, Fuad Noman conseguiu acalmar os ânimos entre a Câmara dos Vereadores e a PBH. O substituto de Alexandre Kalil abriu o diálogo com os vereadores, de maneira mais ativa, e busca uma aproximação com a Casa. Além disso as mudanças de secretários de alto escalão teriam agradado parte dos parlamentares. 

Ganha-se destaque também o andamento de projetos de lei envolvendo a tecnologia na capital com a implatação do 5G e o transporte coletivo. Inicialmente foram suspensos dois projetos, um que criava subsídio de R$ 163,5 milhões a empresas de ônibus, e outro referente a criação do auxílio-transporte, que já havia sido declarado inconstitucional pela Constituição de Legislação e Justiça (CLJ). A proposta previa uma redução de R$ 0,20 no preço da tarifa.

Em conversa com o portal O Tempo, um dos principais críticos de Alexandre Kalil, o vereador Gabriel Azevedo, comemorou as mudanças: “Isso não avançava pelo simples fato de não conseguirmos dialogar com a prefeitura. O (ex) prefeito não recebia vereador. A (ex) secretária Maria Caldas não aceitava nada além de impor suas ideias. Bastou ambos saírem para que minha equipe se reunisse com a equipe do secretário (de Governo) Josué Valadão. Resultado? Texto (sobre o 5G) formulado em plena tramitação com elogios mútuos entre Executivo e Legislativo sobre a colaboração de ambos”, disparou.

Com informações de O Tempo

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