Estamos de volta!
O voto auditável é a bola da vez.
Milhares de brasileiros foram às ruas exigindo transparência nas próximas eleições. A multidão patriota de verde e amarelo, que a patética mídia esquerdista insiste em rotular de genocidas, fascistas e negacionistas, mostrou mais uma vez, em atos pacíficos e ordeiros, que a vontade popular deve e precisa ser respeitada.
Os brasileiros de boa-fé demonstraram que não vão se curvar aos verdadeiros golpistas desse país, já que alguns institutos de pesquisa insistem em mostrar o chefe da maior facção criminosa da nação como o preferido da população para 2022. Ainda que o ex-presidiário e ex-condenado não tenha coragem de sair às ruas para testar sua popularidade, alguns institutos mantêm essa farsa evidentemente tentando abrir caminho para mais uma fraude eleitoral.
Em 2014, Aécio Neves já se preparava para a festa da vitória em Belo Horizonte, quando no apagar das luzes da apuração, a “predestinada” Dilma Roussef, após 333 parciais em que seu adversário mantinha larga vantagem desde o início, “arrancou” para a vitória, surpreendentemente com a finalização da “contagem” dos votos no Sul e Sudeste, onde Aécio era mais forte.
Mas, apesar da descarada roubalheira, nada foi provado, sequer apurado. No Brasil, as urnas eletrônicas ainda não são auditadas, mesmo que o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) diga o contrário. Assim, Dilma acabou se reelegendo para seu segundo mandato, para dois anos mais tarde ser afastada no processo de impeachment, por ironia do destino. Felizmente, os crimes de responsabilidade cometidos pela ex-presidente não estavam blindados pela urna eletrônica.
Diferente do que muitos dizem, para tentar confundir a população, não se pretende o retorno ao voto impresso, como era até 1996, quando as urnas eletrônicas foram oficialmente implantadas no Brasil.
O que está em discussão é o aperfeiçoamento do procedimento eletrônico, que já havia sido previsto inclusive na lei 10.408/2002, que estabelecia normas para ampliar a segurança e a fiscalização do voto eletrônico, mas que foi revogada malandramente logo no primeiro ano do Governo Lula, em 2003.
A Proposta de Emenda à Constituição (PEC) 135/2019, em discussão na Câmara dos Deputados, nada mais é do que acrescer ao texto constitucional aquilo que foi definido corretamente desde 2002, mas que os esquerdistas canalhas se encarregaram de varrer para debaixo do tapete.
Ou seja, a proposta é que o artigo 14 da Constituição, que diz que a soberania popular será exercida pelo sufrágio universal e pelo voto direto e secreto, seja ampliado com a inclusão do §12, para estabelecer expressamente que na votação e apuração de eleições, plebiscitos e referendos, seja obrigatória a expedição de cédulas físicas, conferíveis pelo eleitor, a serem depositadas em urnas indevassáveis, para fins de auditoria.
É muito simples de entender, mais fácil ainda para ser implantado.
No dia da eleição, o eleitor fará os mesmos procedimentos que já se habituou, e após votar verá uma impressão feita pela urna, com o resumo de suas escolhas, para que seja conferido sem qualquer contato físico. Estando tudo correto, irá confirmar seu voto, e o registro impresso é destacado e depositado na urna lacrada. Muito mais confiável e transparente, motivo do atual clamor popular.
Salta aos olhos o ativismo político do Judiciário, que não deixa o Presidente governar em paz. A postura do Ministro Barroso, do STF, e atual presidente do TSE, ao pregar que as urnas eletrônicas são 100% seguras, sem qualquer possibilidade de auditoria e transparência, é no mínimo despropositada e imprudente. Não deveria se prestar a esse papel ridículo, o que só aumenta a desconfiança sobre sua integridade e lisura de caráter.
O STF já se tornou o inimigo número 1 do país faz tempo, agora aliado ao TSE. A insegurança jurídica e a discórdia que disseminam diariamente, aumentando ainda mais o clima de ódio e revolta no povo, está próxima de alcançar uma convulsão social.
Na contramão do desejo e da soberania popular, da decência e da transparência, querem intimidar o PR acintosamente, ao ser divulgado de forma bombástica que o TSE enviou notícia-crime contra Bolsonaro ao STF.
Ser contra o voto auditável é desejar e corroborar com a fraude eleitoral. Mais uma patifaria dos que querem destruir o país a qualquer custo, agora capitaneados por Barroso e seus comparsas do Judiciário. Uma trama que está sendo montada com pesquisas compradas, que não tem outro objetivo senão preparar o terreno para o retorno dos esquerdopatas dementes ao poder. Não vão conseguir!
As opiniões contidas nesta coluna não refletem necessariamente a opinião do portal Balcão News.
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