Vereador pede ao TCE anulação de contrato para limpeza da Lagoa da Pampulha

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O vereador alega que o mesmo consórcio presta o serviço desde 2018 sem êxito. Foto: Karoline Barreto/CMBH.

Valor do contrato é de  R$ 22 milhões.

O relator da Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) da Pampulha, Braulio Lara (Novo), representou junto ao Tribunal de Contas do Estado (TCE) pedindo a anulação do novo processo de contratação do serviço de limpeza da Lagoa da Pampulha.

O contrato da Prefeitura com o Consórcio Pampulha Viva, no valor de R$ 22 milhões, foi firmado por inexigibilidade de licitação sob o argumento de que a empresa “é a única prestadora de serviços deste tipo”.

O vereador alega que o mesmo consórcio presta o serviço desde 2018 sem êxito. Ele pede ao TCE que apure as supostas irregularidades, suspendendo a contratação e aplicando sanções aos responsáveis.

Na mesma reunião, o Plenário manteve o veto parcial à Lei 11.623/2023, que amplia as possibilidades de trabalho nos logradouros públicos.

O trecho vetado permitia que atividades eventuais em praças e ruas aos finais de semana, pontos facultativos e feriados tivessem licenciamento simplificado.

O veto foi mantido com 21 votos favoráveis.

Além disso, foi informada a presença da Associação da União de Pessoas com Deficiência, que pleiteou a criação de uma comissão especial para pessoas com deficiência.

A criação da comissão especial exigiria 14 assinaturas.

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