A linda cerimônia de abertura das Olimpíadas reuniu diversos pontos da cultura japonesa, como vestimenta, arquitetura, luzes e o artesanato. O evento não deixou de retratar a dificuldade dos atletas na preparação e de lembrar as vítimas da Covid.
Sem a inédita participação de público. Por conta da pandemia, a arena não pode contar com os adeptos que, mesmo assim, comparecem ao Estádio Olímpico de Tóquio, local da cerimômia.
Também por conta disso, as delegações estão restritas, com um número reduzido de atletas. Normalmente, todos os atletas desfilam, carregando a bandeira de seu país. No caso do Brasil, apenas quatro pessoas foram selecionadas. Os porta-bandeiras Bruno Rezende, do vôlei, e a judoca Ketleyn Quadros foram acompanhados pelo Chefe de Missão, Marco La Porta, e por mais um oficial administrativo.
A preparação brasileira
O cronograma seguiu, pela primeira vez na história, o alfabeto japonês Katakana para definir a entrada das delegações. Isso significa que o Brasil, mesmo iniciado pela letra B, estará na última metade dos países. Curiosamente, as vogais vêm antes das consoantes e seguem uma ordem diferente, A, i, u, e, o. Dessa forma, o país verde e amarelo foi o 151º a entrar na arena. A Grécia, berço das Olimpíadas, foi a primeira a entrar.
Enquanto não chegava a sua vez, os porta-bandeiras do Brasil, Bruninho e Ketleyn Quadros, seguiam se preparando para o evento. O perfil oficial do time brasileiro no Twitter postou uma foto dos dois já dentro do Estádio Olímpico.
A pira olímpica
Como era de se esperar, o último ato da cerimônia foi a entrada da tocha olímpica no estádio. Como grande marca do evento, a luta contra a pandemia também teve espaço. Médicos participaram do revezamento, ao lado de atletas Olímpicos, Paralímpicos e crianças.
Coube a Naomi Osaka, primeira tenista japonesa a vencer um Grand Slam, acender a Pira Olímpica e abrir, oficialmente, os Jogos!
Esse post apareceu em Metrópoles
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